em breve O DUELO !

em breve

O DUELO
de Tchekov

direção Georgette Fadel

mundana companhia


link para Pais e Filhos
http://paisefilhosteatro.com/
conheça o processo de montagem

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Uma sentença de morte



UMA SENTENÇA DE MORTE
filmagem Camila Marquez e Antonio Miano
edição Camila Marquez

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Novas datas da temporada no Rio de Janeiro 2012

Alo Rio de Janeiro,
por motivos de saúde a temporada de O IDIOTA foi adiada por alguns dias.


Infelizmente vamos ter a ausencia da grande atriz Luah Guimarães que interpreta Nastássia Filípovna com maestria, nos envolvendo com sua dança e seu olhar de esfinge.


Luah Guimarães na cena do trem, a primeira aparição da personagem Nastássia Filípovna

Assim as datas serão alteradas para os seguintes dias


20/21/22 - sexta, sábado e domingo.
24/25 - terça e quarta
27/28/29 sexta, sábado e domingo.

No espaço Behring
Local das Apresentações FÁBRICA BHERING http://www.fabricabhering.com/Rua Orestes, 28 – Santo Cristo Telefone do local: (21) 3622-4314 Telefone da produção para o público: (21) 9675-5495 (Carlos) ESTACIONAMENTO GRATUITO NO LOCAL

Agradecemos a todos a compreenssão
e nos vemos no TREM!!!!!!!

quinta-feira, 5 de julho de 2012

resumo: Conheça a companhia e a montagem O IDIOTA

Com realização da mundana companhia e direção de Cibele Forjaz, O IDIOTA será apresentado na cidade do Rio de Janeiro pela segunda vez de 15 a 29 de julho de 2012, realizando dez apresentações de O Idiota – Uma Novela Teatral. Baseada na obra do escritor russo Fiódor Dostoiévski,
O IDIOTA no rio de Janeiro suas últimas apresentações em dez récitas de sete horas de duração cada uma, incluindo-se nesse tempo os dois intervalos, o primeiro de trinta e o segundo de quinze minutos. Depois de uma bem sucedida temporada em julho de 2011 no Espaço Tom Jobim esta montagem volta a fazer parte da agenda teatral dos cariocas. O Idiota – Uma Novela Teatral retorna ao Rio abrindo ao público carioca uma nova opção de espaço cênico: a FÁBRICA BHERING. Essa edificação de 1934 abrigou a antiga fábrica de chocolates Bhering e atualmente está ocupada por depósitos, loja, restaurante e diversos ateliês de artistas plásticos. A direção do espetáculo é de Cibele Forjaz e a adaptação do romance para o teatro é de Aury Porto com a colaboração de Vadim Nikitin, Luah Guimarãez e de Cibele Forjaz. Os cinqüenta capítulos da obra original deste que é um dos mais geniais escritores de nosso tempo foram resumidos em doze capítulos nessa adaptação, que são apresentados ao público em três partes. chamada para o FIT BH 2012 Desde sua estreia em março de 2010 este espetáculo foi apresentado nas seguintes cidades: - São Paulo, no Sesc Pompeia e na Oficina Cultural Oswald de Andrade, em 2010, 2011 e 2012; - Santos, no MIRADA – Festival Ibero-Americano do SESC, em setembro de 2010; - Fortaleza, no Teatro José de Alencar, em novembro de 2010; - Rio de Janeiro, no Espaço Tom Jobim, em julho de 2011; - Bruxelas, no Festival de Artes EUROPALIA, em dezembro de 2011; - Curitiba, no Festival de Teatro de Curitiba, em março de 2012; -Belo Horizonte, no Festival Internacional de Teatro Palco e Rua de Belo Horizonte, em junho de 2012. SERVIÇO Duração do Espetáculo 7 horas com dois intervalos (primeiro intervalo de 30 minutos e o segundo de 15 minutos) Capacidade de Espectadores por Sessão 80 espectadores Dias e Horário Sábados, domingos, terças e quartas às 17:00 Dias das apresentações 14, 15, 17, 18, 21, 22, 24, 25, 28, e 29 de julho de 2012 Valor do Ingresso Dias 15, 21, 22, 28 e 29 (R$ 20,00) Dias 17, 18, 24 e 25 (ingressos gratuitos) A VENDA OU A DISTRIBUIÇÃO DOS INGRESSOS GRATUITOS SERÁ FEITA SOMENTE NO LOCAL DAS APRESENTAÇÕES A PARTIR DAS 16:00 A CADA DIA SERÃO FEITAS DISTRIBUIÇÃO OU VENDAS SOMENTE PARA A SESSÃO DO DIA Recomendação Etária A partir de 12 anos Local das Apresentações FÁBRICA BHERING Rua Orestes, 28 – Santo Cristo Telefone do local: (21) 3622-4314 Telefone da produção para o público: (21) 9675-5495 (Carlos) ESTACIONAMENTO GRATUITO NO LOCAL

quinta-feira, 28 de junho de 2012

matéria de Silvana Mascagna sobre as apresentações de O IDIOTA no FIT-BH

Uma viagem inesquecível A sensação de ter visto uma obra de arte. Foi isso que senti ao término de "O Idiota - Novela Teatral", uma das atrações da recém-terminada edição do Festival Internacional de Teatro (FIT). "O Idiota", da mundana companhia, é menos um espetáculo de artes cênicas e mais uma experiência, uma viagem que se faz com aqueles atores, a bordo da direção inventiva de Cibele Forjaz, tendo como guia uma dramaturgia, que, brilhantemente, transformou os 50 capítulos do livro de Dostoiévski em 12 cenas estonteantes. A "viagem" é longa: sete horas e 15 minutos de duração. Mas o trajeto e as companhias não poderiam ser melhores. E o destino, bem o destino é a tal obra de arte de que falei no início. Te parece loucura, leitor? Pois te digo que não é. Quem ama teatro sempre está disposto - ou pelo menos deveria - a se entregar a uma proposta inovadora. E, claro, que causa estranheza imaginar que se vai ver uma peça que dura mais do que uma ida de Belo Horizonte ao Rio de Janeiro. Mas, como disse o ator principal de "O Idiota", Aury Porto, na coletiva de imprensa: "E as oito horas que as pessoas passam em seus trabalhos infelizes cinco dias por semana durante 30 anos? E o tempo que tomam para fazer coisas desagradáveis?". É isso. Causa mais estranheza passar sete horas vendo uma peça do que na fila para comprar ingresso para o show de um ídolo, por exemplo. Para todas as pessoas com quem falei que iria ver um espetáculo de sete horas, todas - da minha faxineira a colegas de trabalho -, me taxaram de louca. Todas, exceto João Mascagna, que soltou um "que legal", quando contei sobre a minha empreitada. Pois, foi mais que legal. Foi uma experiência para se levar para a vida toda, dessas que nos deixam bem por dias, que vão ficar trechos na memória para sempre. Por que é desse material, que nunca acaba, que é feito uma obra de arte. Como esquecer a abertura de "O Idiota", em que os atores se tornam personagens aos nossos olhos, e, dependendo da onde você estiver sentado, tem os detalhes de um, mas não o de todos? Como tirar da memória o olhar de um deles que fixa no seu, como a dizer: "você faz parte disso"?. Como não ficar para sempre com a interpretação pungente de cada um dos nove atores, que nos fazem acreditar que estamos mesmo numa viagem de trem de São Petersburgo para Varsóvia, ao mesmo tempo que nos lembram que estamos no dia 20 de julho de 2012? Como tirar da retina a partida de uma das personagens, que, ao abrir a porta do local da apresentação, nos faz ver uma praça, a praça Ruy Barbosa? Como não lembrar para sempre do elenco, extasiado, mas feliz, ao final do espetáculo, nos dando a certeza de que a viagem valeu muitíssimo a pena? Valeu a pena porque ali estavam pessoas que reconheciam um nos outros o amor pelo teatro. Os atores por se entregarem a uma performance que exige muito, sim, do seu talento, mas não menos do que seu esforço físico e mental. E os espectadores por acreditarem naquela proposta e aceitarem seguir viagem. "O Idiota" já faz parte da minha lista de melhores de todos os tempos. Depois dele, não tinha mais vontade de ver nada. A sensação era que tudo seria menor, como foi... Até mesmo o ótimo "Estamira". É isso o que difere uma obra de arte de um bom espetáculo. E o FIT, mais uma vez, me proporcionou ver algo que não veria se não fosse por ele. Foi assim com "Aux Pieds de La Letre", com a Companhia Dos a Deux, com "A Vida É Cheia de Som e Fúria", da Sutil Companhia, com "O Banquete", do Oficina, com "O Escravo", do Farm in The Cave... SILVANA MASCAGNA escreve no Magazine às quartas-feiras. mascagna@otempo.com.br site O TEMPO

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