em breve O DUELO !

em breve

O DUELO
de Tchekov

direção Georgette Fadel

mundana companhia


link para Pais e Filhos
http://paisefilhosteatro.com/
conheça o processo de montagem

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

processando a música idiOTÁVIO


"Esta Balalaika chegou até mim vinda de Moscou, pelas mãos de Ricardo Moranez, caboclo iluminador intergalático. Talvez esse instrumento tenha vindo nessa viagem com o destino certo de, no Brasil, voltar para Rússia. Rússia d’O Idiota, Dostoievski. Mas aqui, Rússia brasileira, que a Balalaika ainda não conhece muito bem, ou conhece tão bem. Não sei. Ela já pressentia a Rússia brasileira - ainda em Moscou assistiu a Boca de Ouro, Nelson Rodrigues levado à Rússia pelo Teatro Oficina. Ricardo estava nessa, iluminando, quando fechou o foco na balalaika.
Balalaika - Otávio Ortega

Uma vez ele comentou sobre a quantidade de bocas de ouro na Rússia, nos sorrisos russos desdentados mas com ouros, coisa de eslavos, de ciganos, carregar sua fortuna cravada na boca, brilhando dourada como cúpulas. Nelson Rodrigues e Dostoievski têm o mesmo ouro na boca. O Idiota tem ouro e fogo em suas páginas.
Gravei esse dedilhado tateado na balalaika. Estamos em começo de namoro. Transamos um Noturno de Tchaikovski. Havemos de cair no samba e na seresta, no choro e no fado, na farra e na sargeta, quiçá guitarra baiana, havaiana, cigana, flamenca, cavaco chorando...sei lá, estamos namorando."


Otávio Ortega

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

ENVELOPE 3 | 1.12.2008

ROTEIRO GERAL
A casa dos Ívolguin. Espaço exíguo, consciência oprimida. As brigas. A chegada de Nastássia Filípovna.

SUPEROBJETIVO
Aninhar Míchkin na casa de Gánia
(ou seja, na casa dos Ívolguin),
revelar o conflito familiar da casa
(casa dos Iepántchin: estabilidade, ainda que falsa;
casa dos Ívolguin: a periclitância absoluta);
fazer com que no “álbum de família”,
por conta de uma sineta emperrada,
Míchkin desempenhe o papel de Cristo Não-Revelado,
disfarçado de criado,
e depare-se cara a cara, pela primeira vez, com Nastássia Filípovna.

A casa dos Ívolguin é o extremo oposto da amplitude e da quietude (enganosa) da casa dos Iepántchin. É apertada, sublocada, um barril de pólvora. Quase uma casa de pensão, sustentada pelas mulheres, tanto no que se refere a dinheiro quanto a honra. Os homens, aqui, são fraquíssimos, e nessa fraqueza reside a sua beleza arrevesada.
O general Iepántchin pediu – na verdade, mandou, porque Gánia não tem poder diante desse general, que é a contraparte da decadência do general seu próprio pai – que Míchkin, simpático mas incômodo, se hospedasse na casa dos Ívolguin. Míchkin fica “no quarto do meio”, ou seja, entre o quarto de Ferdíchenka (atenção ao acento: é uma proparoxítona) e o quarto do general Ívolguin, vergonha absoluta da casa, que dorme com o filho pré-adolescente, Kólia, espécie de babá de bêbado. É a ausência do pai em presença, que ainda se mantém de pé por causa do filho mais novo e caminha pateticamente em direção à própria morte. O general Ívolguin tenta impor o limite, mas, não se dando o próprio limite, acaba sendo o palhaço que é.
Ao contrário das mulheres da casa das Iepántchin, que vivem no luxo do sem-tempo, na casa dos Ívolguin o tempo é de fato dinheiro: quartos alugados, muito álcool, treme-treme. Um puteiro – sem o tônus de um puteiro. Como se a grande mãe dessa casa, Nina Ívolguin, fosse a dona de um puteiro e quisesse ser madona de um mosteiro. Assim também Vária Ívolguin, a irmã de Gánia, que tem uma paixão rodriguiana pelo irmão: ama odiando. O incesto puro e certo. Tem ciúme do irmão, e ao mesmo tempo ódio da personalidade arrivista dele, que no entanto é gêmea da sua. É a casa dos conflitos, é a casa da consciência apertada, em que as mulheres acusam e condenam os homens com a justiça feminina, que não tem nada a ver com a lei dos homens, que não tem nada a ver com a lógica masculina. Aí moram os mandriões que freqüentam a casa de Nastássia Filípovna. Gánia é o seu modelo de fracasso. A casa dos Ívolguin é um antro que queria ser palácio, onde impera o fracasso da grande promessa que eram os homens.
Aqui, espaço = consciência. Aqui, luz = consciência. Aqui, figurino = consciência. Tudo aperta, ainda que largo.

Aqui é onde se dá a briga de família: Vária cospe em Gánia, Gánia esbofeteia Míchkin. A mãe aprova e desaprova o casamento de Gánia com Nastássia Filípovna. Álbum de família. Nastássia Filípovna faz uma visita à família do seu suposto noivo, toca a sineta quebrada, que não soa; é Míchkin, por acaso, que lhe abre a porta, e é confundido com um criado da casa. Mas a casa não tem criado. É um mito cristão: ser-se tomado como plebeu, sendo que se é rei. (A crueldade dos santos almejam isto: não nos reconheceram, agora se arrependerão. Todo casto é um obsceno, todo santo é um déspota, ainda que sem querer.)
Nastássia Filípovna é uma gigante dentro dessa casa-consciência apertada. O tom do figurino de Nastássia Filípovna é esse mesmo: inadequado, com o desejo de humilhar como quem precisa se defender, roupa de noite em pleno dia.

Ragôjan chega. No romance, com o seu bando. Aqui, sozinho. Ele vem como um lírico, e não como um épico. Ele vem como poeta, um Maiakóvski intempestivo, e não como um exército de beberrões. O leilão de Nastássia Filípovna acontece aqui: Ragôjan oferece a ela todas as possibilidades de dinheiro do mundo. E acaba dizendo que vai trazer mais. (Ragôjan daria de fato cem milhões de dólares por essa mulher, e não apenas cem mil rublos, como está no romance.)

O figurino de Ragôjan traduz a sua personalidade. Imagine-se um mujique, um camponês, um sertanejo, vestindo gravata pela primeira vez. Roupa de negócios cobrindo um coração selvagem. Docemente selvagem, mas selvagem. E apaixonado, em pleno cio. Ragôjan: a urbanidade desajeitando-se em alguém que é pura terra. O dinheiro é uma das poucas coisas modernas que lhe dizem respeito. Mas o seu dinheiro é um capital pré-capitalista, com o seu tanto de medieval: o ouro que pode comprar princesas. Uma criança que quebrou o porquinho e pensa que pode comprar o mundo.

A luz da casa dos Ívolguin. Ao contrário da luz dos Iepántchin, aqui não há lustres, e sim lâmpadas nuas, velas, abajures encardidos, resistências. Na casa dos Ívolguin não se paga a conta de luz, e as mulheres tricotam à luz baixa. Baixa, literalmente: as rugas e o desgaste do tempo ressalta nos semblantes. Espaço cansado, luz cansada. A luz pode faltar de fato, cenicamente, em determinado momento; na entrada do general Ívolguin, por exemplo, que se prontifica a acender uma vela.

Para a casa dos Ívolguin, não há nada específico em termos de música. Mas o tema da sineta é seminal. Durante toda a ação da casa, Nastássia Filípovna está tocando uma campainha emperrada. Todas as personagens podem ouvir de vez em quando alguma coisa tocar. É Nastássia Filípovna que ronda, e é a primeira aparição realista dessa personagem, e é o primeiro encontro ao vivo de Míchkin com ela. Mote musical “Tango russo” (“El sol sueño”), tocado magistralmente por Gidon Kremer, em homenagem a Piazzola.

(A cozinha do galpão da Companhia Livre, com todas as suas limitações e possibilidades, evoca, salvo engano, a casa dos Ívolguin.)

O figurino de Gánia destoa, mais uma vez, do ambiente em que age. Um plebeu vestindo a roupa roubada do rei. E a beleza melancólica de não se ajustar na própria roupa. Os Ívolguin usam roupas radicalmente diferentes da dele. Atenção especial ao general Ívolguin: tudo nele remete ao tempo de Napoleão (as primeiras décadas do século XIX) e a uma nobreza esfacelada. Assim como Gánia chama atenção pela sua janotice modernosa, o general Ívolguin, seu pai, destaca-se pela cafonice felliniana. Aliás, o general Ívolguin é digno de uma trilha felliniana. Grosso modo, a casa dos Ívolguin ganha muito em ser lida como uma casa italiana.
MOTES PARA OS ATORES

1) Gánia conduz Míchkin à sua casa. Como é essa entrada, como é essa condução?
Objetivo desta seqüência: revelar o portal da casa dos Ívolguin, onde Míchkin depara-se pela primeira vez com a família, o álcool, o dinheiro. E com Nastássia Filípovna.

Gánia é a primeira pessoa que chama Míchkin pelo título do romance. Quais são os mil e um sentidos subterrâneos da palavra “idiota”?

GÁNIA – Idiota!
MÍCHKIN – Você me chama de idiota. Eu sei que sou um idiota. Mas, se eu sei que sou um idiota, como é que eu posso ser de fato um idiota? O general Iepántchin me deu aqui vinte e cinco rublos, e ainda tenho o troco da passagem. Acho que com isso consigo me arranjar. Você não precisa me hospedar na sua casa.
O que Gánia responderia a essa serena recusa? Gánia precisa hospedar Míchkin, porque este foi indicado pelo general Iepántchin, de quem Gánia é secretário. Mas hospedá-lo significa apertar ainda mais o seu espaço-consciência.

2) Míchkin entra no seu quarto, que fica entre o quarto de Ferdíchenka e o quarto do general Ívolguin. Atenção para a estreiteza angustiosa do entre-lugar.
Objetivo desta seqüência: revelar que nos cantos mais escusos da casa dos Ívolguin moram os fantasmas da consciência de Gánia, ou seja, os vagabundos, os miseráveis, os outsiders que ainda vestem o fraque da dignidade, mas impedem-no, a ele, Gánia, de subir na vida.

A casa dos Ívolguin é povoada de inquilinos que sublocam os seus sub-cantinhos a sub-inquilinos. Deles há muito mais do que no romance. Nina Aheksándrovna a mãe de Gánia, não sabe ao certo, mas é dona de uma grande casa de pensão. Quem são os outros habitantes dessa casa de pensão: crianças pobres, prostitutas, alcoólatras, agiotas, assassinos? Raskôlnikov, o assassino protagonista de Crime e castigo, não moraria no quartinho do sótão?

MÍCHKIN – Como o senhor se chama?
FERDÍCHENKA – Não sei.
Míchkin desata a rir.
FERDÍCHENKA – Mas eu sei que o senhor é o príncipe Míchkin. Muito prazer, Ferdíchenka.
Míchkin morre de rir.
FERDÍCHENKA (muito sério) – O senhor tem dinheiro?
MÍCHKIN (estacando o riso e colocando a mão na carta que está no bolso interno do seu paletó, além de colocar a trouxinha no colo, como de praxe) – Tenho. Algum.
FERDÍCHENKA (despachado) – Deixe eu ver.
MÍCHKIN (tirando da trouxinha os vinte e cinco rublos que o general Iepántchin lhe deu) – Aqui. Vinte e cinco rublos.
MÍCHKIN (entusiasmado, enquanto Ferdíchenka examina a nota contra a luz) – O senhor sabe o que significa a palavra “rublo”? Rublo significa madeira. Antigamente o dinheiro era de madeira.
FERDÍCHENKA – Engraçado... É, madeira... Vinte e cinco rublos... Essas notas às vezes ficam marrons, às vezes ficam cinzas. (Pausa.) Essa, por exemplo, não é marrom – mas também não é cinza. (Embolsando a nota.) O senhor sabia que passarinhos também comem dinheiro? Enfim, príncipe, por favor: se eu lhe pedir dinheiro, não dê, porque – Deus é testemunha – eu vou pedir.
Entra em cena o general Ívolguin, que já espiava a conversa do seu cantinho, e arranca do bolso de Ferdíchenka a nota de vinte e cinco rublos.

3) O general Ívolguin apresenta-se a Míchkin como um grande amigo do pai do príncipe. E como grande amante da mãe do príncipe. A mentira absoluta com o máximo da fé cênica. A nota de vinte e cinco rublos continua flutuando no ar. Até que entra em cena Kólia, anunciando o almoço, ou melhor, anunciando que a Dona Nina quer falar com Míchkin, o novo hóspede da casa.
Qual é a história que o general Ívolguin conta a Míchkin?

4) Intermezzo: enquanto Míchkin se troca para encontrar Dona Nina, é assediado por uma prostituta. Ou por outra personagem que não está no romance. Quem é ela?

5) DONA NINA – Se por acaso o general lhe solicitar o pagamento do aluguel, diga a ele que já está tudo direitinho, que já acertou tudo comigo. O senhor tem algum dinheiro?

6) Gánia entra em cena. A sua relação com a irmã e com a mãe, ou seja, as figuras fortes da casa. O mote da fala de Gánia (que se casará, supostamente, com uma “madona de má-lapa”, só por dinheiro.) Como é esse Gánia-galã, oprimido por um capitalismo que ele mesmo inventou? Mas Gánia é garrido. A briga de família. Enquanto de um lado, oculto, o general enche a cara, a família estampa o seu álbum: é uma vergonha subir assim na vida, casando-se por dote. Melhor seria, como fazem as mulheres da casa, tricotar dignamente o dia todo. E Gánia quer atravessar a costura. “O dinheiro dá tudo, o dinheiro é generoso, o dinheiro dá até talento.”

7) A sineta emperrada até agora não parou de tocar. É Nastássia Filípovna lá fora, tomando há tempos o mesmo sereno de degelo que tomou Míchkin ao chegar a São Petersburgo. Enquanto a família briga (e como é essa briga?), Míchkin perde-se pelo espaço da casa de pensão e acaba desemperrando a sineta. E abre a porta a Nastássia Filípovna, que o confunde com um criado, semelhante ao criado com quem Míchkin conversou na casa dos Iepántchin. Como se dá esse primeiro encontro ao vivo entre os dois? Como o retrato vira realidade?

Vadin

por Silvio Restiffe

A Arte de Amar

Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma.
A alma é que estraga o amor.
Só no eterno ela pode encontrar satisfação.
Não noutra alma.
Só no eterno – ou fora do mundo.
As almas são incomunicáveis.
Deixa o teu corpo entender-se com outro corpo.
Porque os corpos se entendem, mas as almas não.

Manuel Bandeira

Notícias Ragôjan

Quem ascende as luzes na Champs-élysées é o próprio Demônio!
As vitrines roubam as almas dos homens...
Deus o livre de ver o que reluz por debaixo dos vestidos de sedas das madames...
as mulheres parisienses são elegantes,



os homens afeminados...
Ragôjan prefere... os elegantes!


Sérgio Siviero

direções

"Primeiro Passo tomar conta do Espaço/ Tem Espaço à beça e só você sabe o que pode fazer do seu / Antes ocupe, depois se vire / Olhe em volta, dê um rolê / Não esqueça que você está cercado / Cuidado com as imitações" (Torquato Neto)

Ci e Aury

Começamos do Espaço...para dentro das personagens, nos Tempos.

sábado, 12 de dezembro de 2009

O amor de Ragôjan:

Tenho aqui a impressão de uma neve que se anuncia, as ruas estão espalhadas em reflexos de um sol claro, anil e frio...adorei ler o envelope em que Vadim fala de mim no capítulo 3, pois tenho me visto assim, dormindo na estribaria de cavalos, conversando com eles todas as noites e de dia tendo que me apresentar com uma tentativa civilizada no metrô parisiense...
adoro a imagem de um lírico e não de um épico, de um Maiakóvski intempestivo.
Ontem foi um ferreiro que me acordou, batendo com seu martelo nos ferros avermelhados (sangrados pelo fogo) de uma ferradura, instrumento que aprisiona a liberdade dos cavalos cavalgarem....
ele batia nesse ferro como se estivesse a modelar o próprio coração de Ragôjan, modelar para que ele pudesse se moldar ao jeito de amar do príncipe, mas Ragôjan só ama como um cavalo e não como um jumento...o amor do cavalo não é incondicional como o do jumento... o cavalo age desejando o seu próprio e apaixonado prazer de cavalgar...
Ontem alimentei alguns cavalos, e eles ficaram, antes de receber o balde com farelo e milho, num estado de excitação tão grande que me deu vontade também desse amor selvagem, intempestivo, insaciável!
E quando o amor chegou, eles se silenciaram, todos juntos, e ajoelharam aos pés de seu amor, e ali poderiam ficar por horas a lamber e se lambuzar...

Sérgio Siviero - Ragôjan direto da França

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

novas fotos do início do processo de O IDIOTA


abertura dos trabalhos Aury, Otávio, Vadin, Alessandra, Laura, Luah
veja as fotos do início do processo no álbum idiota

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Terceiro dia:


Hoje pedi com insistência que Sergio fosse ver os cavalos...
estamos dormindo sobre/ao lado de uma estribaria, onde há muitos cavalos que me chamam para as tarefas matinais logo cedo...
minhas lembranças de trabalho com meu pai me assustam e me libertam...
consegui com todas as atividades do dia de trabalho no Atellier que meu companheiro de viagem faz, apenas alguns minutos de atenção, lendo mais um pequeno capítulo de nossa história...e uma caminhada no fim do dia no ar gelado e ao longo dos muros do Chateau Vincennes e da antiga fábrica de armas...eles me lembram de passagem um lugar de Pskov.
Mas os cavalos já estão repousando e alguns relinchos continuam a me atrair, entretanto, para não correr o mesmo risco, combinei, amanhã ele acordará uma hora antes de suas obrigações no Atellier para irmos ver como os homens daqui alimentam e escovam esses belos animais...

Ragôjan.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

na casa.livre

clique e veja as informações!

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

CCBB - DOSTOIÉVSKI - ontem e hoje



palestra "Dostoiévski em Teatro e Cinema: Uma Atração Irresistível" (03/12/09)
com Cibele Forjaz, Aury Porto e Elena Vássina
mediação Ruy Cortez







quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

preparação de corpo de Lu Favoreto



por SylLisavieta

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

MICHKIN desenhando o corpo imagiário de Kólia


Aury

LISAVIETA a GIRAFA


sylvia caderno de anotações

O IDIOTA


Aury em ensaio na casa livre

GORILA RAGÔJAN



imagem atravessando mares de sérgio

Dostoiévski Ontem e Hoje - CCBB

Dia 1º de dezembro

19h – Dostoievski, nosso contemporâneo

Palestrantes:

* Igor Vólguin, Presidente da Fundação Dostoiévski, Prof. Dr. da Universidade Estatal de Moscou (MGU)
* Boris Schnaiderman, Prof. Emérito da USP, autor, pesquisador e tradutor das obras de Dostoiévski
* Manuel Costa Pinto, editor dos programas "Entrelinhas" e "Letra Livre" (TV Cultura), colunista da Folha de S. Paulo e editor do Guia da Folha- Livros, Discos, Filmes
* Mediador e Debatedor: Bruno Gomide, Prof. Dr. de Literatura Russa na USP

21h – “O Idiota”, filme de Frank Castorf, parte 1 (projeção digital)


Dia 2 de dezembro

19h – O Universo das Idéias na obra de Dostoiévski

Palestrantes:

* Deborah Martinsen, presidente da Sociedade Internacional Dostoiévski, Profa. Dra. da Columbia University (EUA)
* Fátima Bianchi, Profa. Dra. de Literatura Russa na USP, representante da Sociedade Brasileira de Dostoiévski
* Bruno Gomide, Prof. Dr. de Literatura Russa na USP
* Mediadora e Debatedora: Elena Vássina, Profa. Dra. de Literatura Russa na USP

21h – “O Idiota”, filme de Frank Castorf, parte 2 (projeção digital)



Dia 3 de dezembro

19h – Dostoiévski x Teatro e Cinema – Uma atração irresistível

Palestrantes:

· Elena Vássina, Profa. Dra. de Literatura Russa na USP

· Aury Porto, ator e diretor teatral

· Cibele Forjaz, diretora teatral

· Mediador e Debatedor: Ruy Cortez, diretor e pedagogo teatral

21h – “O Idiota”, filme de Frank Castorf, parte 3 (projeção digital)


Dia 4 de dezembro

19h – Dostoiévski e a Cultura Contemporânea
Palestrantes:

* Frank Castorf, diretor de teatro e diretor artístico do teatro de vanguarda de Berlim Volksbühne
* Aurora Bernardini, Profa Dra da Pós-graduação em Literatura e Cultura Russas da USP, pesquisadora e tradutora dos escritores e poetas russos
* Arlete Cavaliere, Profa Dra de Literatura Russa na USP
* Mediadora e Debatedora: Silvana Garcia, Profa. Dra. na USP, autora de “As Trombetas de Jericó. Teatro das vanguardas Históricas”

21h – “O Idiota”, filme de Frank Castorf, parte 4 (projeção digital)

Serviço:


Dostoiévski ontem e hoje

Curadoria: Elena Vássina e Antonio Gilberto

Coordenação geral: Antonio Gilberto

Produção: Interior Produções Artísticas Internacionais

Data: 1 a 4 de dezembro

Horário – 19h às 22h


Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

Rua Álvares Penteado, 112 – Centro – SP

programação no site
http://www.bb.com.br/portalbb/page511,128,10166,1,0,1,1.bb?codigoMenu=9902&dtInicio=11&codigoEvento=2953

Ragojan e Michkin - Sérgio e Aury


foto fredy / sesc araraquara

Total de visitas